quinta-feira, 16 de junho de 2011

Observação. II

Porque, detalhe... detalhe é tudo!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Noite sem fim.

Na madrugada eu posso sentir mil sensações que ao aparecer do sol desaparecem, mil sensações que apenas o luar me causa, diria até, me fascina. Fico calada durante horas a fio enrrolando de um lado ao outro da cama, tentando espantar a insônia e aguardando o sono vir, com todo aquele acalanto dele, quase sempre sem sucesso. Ai então tento fazer da insônia uma companheira quem sabe assim nossa relação não fica mais amistosa, não é mesmo!? Quem sabe assim nos dias que eu pedir que ela se vá rapidamente prometendo-a atenção no próximo luar, ela me obedeça? Juro que ainda conseguirei definir tudo que sinto quando estou sozinha, afinal todos estão a dormir tranquilamente e a noite por aqui continua sem fim.

Observação.

Vou ser achada. E de tão achada, me sentirei perdida.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O Amor Pertence a Nós - Ping-Pong

Entre Rafaela Victor e Isadora Duarte:

Isadora Duarte: ‎"Quem é mais sentimental que eu?"
Rafaela Victor: Talvez... eu.
Isadora: Mas só talvez...
Rafaela: Talvez uma vida. Talvez um alguém.
Isadora: Talvez um dia, talvez um querer... Mas só talvez! Quem há de saber?
Rafaela: Ninguém há de saber. Apenas o tempo, com o seu vento é que irá nos dizer.
Isadora: E quanto às explicações, o futuro, os clichês, o vento há de nos soprar?
Rafaela: Não sei. Tu sabes? Quem saberá?
Isadora: Ah, se tivesse o dom de explicar, de me explicar... Mas eu só divago, semeio sonhos e colho vida, acho que me entendes. Talvez compreendes, talvez me compreenderá...
Rafaela: Compreendo-te mais do que possas imaginar, ou devaneiar. Somos assim, ficamos a vagar, com mil respostas a encontrar... E para nós meros mortais, assim sempre, sempre será.
Isadora: Ainda há esperança para nós, meros românticos! Entre os sonhos, os dias, as dores, as feridas, a guerra e a paz, há de haver um lugar para nós. E se morada não há, a gente inventa, a gente desenha, a gente constrói... E se o vento, o tempo, a vida destruir, a gente volta a querer, a gente não deixa de ser, a gente volta a sonhar.
Rafaela: A gente volta a existir! E com a nossa existência seremos capazes de tudo, da vida, do amor, do mundo. De tudo que sonhamos e podemos conquistar, o amor será sempre nosso mais bonito canto, nosso mais bonito sonhar. Aqueles que românticos não são, porque não têm o dom ou aptidão, deveriam sim se preocupar com o quão importante o amor irá se tornar.
Isadora: Contagiaremos os descrentes e seremos todos livres! Livres para sentir, para ser, demonstrar.
O amor não será mais tabu, dificuldade, teorema, redenção, história de cinema, piedade... Será real, palpável, haverá mais olho no olho, rosto colado, coração na mão, mãos dadas, vidas cruzadas, bonita oração! Cantaremos todos juntos como uma só voz: o amor não pertence aos anjos, o amor pertence a nós...


Isadora Duarte: http://tpm-constante.blogspot.com/
Rafaela Victor, quem vos escreve.

sábado, 4 de junho de 2011

Insuportavelmente chata, carente, chorona, ciumenta, ignorante, chorona, irritada e irritante, impaciente, chorona, carente, chorona, ciumenta, chorona, irritada, chorona, boba, chorona, chorona, chorona, chorona (...)

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Como lidar?

Sinceridade e caráter são duas coisas que todos, sem excessão, deveriam ter e preservar. O mundo seria mais realista e prático. Mas esse não é o nosso mundo.
Onde se aprende a lidar com pessoas que não possuem estas características? Eu faltei nessa aula. Como lidar?