quinta-feira, 22 de julho de 2010

Encanto.

Me encanto toda vez que olho nos teus olhos e me vejo relfetida e com um brilho no olhar atípico que você conhece bem. Me encanto toda vez que tenho comigo teu abraço sempre a me proteger, a me deixar segura. Me encanto com o teu sorriso único, lindo que só o seu, lindo que você. Ainda me encanto quando diz para que eu durma bem e tenha uma boa noite, mas o encanto se torna ainda mais especial quando ouço sua voz de manhã ao me acordar.
Me encanto pela felicidade sem fim que me causa, pela alegria que sinto por estar ao teu lado.
você me encanta.
Ao meu amor, Alberto Campos.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Uma variedade de sentimentos, uma verdadeira briga contra mim mesma, talvez umas risadas boas, talvez um choro pra aliviar mas com toda certeza um momento meu, só meu, fico sozinha e tento pensar em outras coisas boas, vivo tentando colocar um sorriso no lugar, nem sempre muito badalada mas somente durante uma temporada.
Uma madrugada.

terça-feira, 13 de julho de 2010

365 Dias.

Um ano de saudade de alguém que faz uma falta enorme aqui por perto, alguém muito sorridente e com um coração maior que o mundo.

Enquanto aqui esteve, você fez muita gente sorrir e agradeço a Deus por ter me dado a oportunidade de ter conhecido você e ter me tornado tua amiga.
Você não está mais aqui fisicamente e sim em minha mente e coração, e com toda a certeza desse mundo, tudo o que Deus propôs a ti na tua caminhada, toda missão que ele a ti designou, você cumpriu com muita maestria.
Ainda posso te sentir por aqui, como se a qualquer momento eu pudesse te reencontrar, te abraçar e conversar com você. Às vezes (sempre) choro, fico a lembrar de todos aqueles dias em que estivemos juntas e pudemos aproveitar aqueles instantes sem sabermos que o dia de amanhã seria tão, tão, tão diferente de tudo aquilo que eu, você ou qualquer outra pessoa poderíamos imaginar.
O meu choro não é ao certo um choro de tristeza, é um choro de saudade... De saudade de você. Sempre guardarei lembranças muito boas, com muita alegria e muitos sorrisos e desculpe por em nenhum momento eu ter demonstrado de fato o quanto era e continua sendo importante para mim.

Nós vamos nos rever, pode apostar. Até lá, minha amiga, Fernanda Alves.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Durma.

Todo o chão se abre
No escuro, se acostuma
Às vezes a coragem é como quando a nova lua
Somos a discórdia, e o perdão
E nos esquecemos da cor que tinha o céu
Assim como a saudade
Ou uma frase perdida

Durma, Medo Meu
Durma, Medo Meu

Um não, às vezes um "não sei"
Janela, madrugada, luz tardia
E o medo nos acorda

Pára e bate o coração
Em pura disritmia
O medo amedronta o medo
Vela, madrugada, dia,
Assim como a saudade
Ou uma frase perdida

Durma, Medo Meu
Durma, Medo Meu

Durma Medo Meu - O Teatro Mágico.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Imensidão.

Aqui estou deitada, olhando para o céu e tentando entender a imensidão desse teto azul que está acima de todos nós. Nele estão tantos mistérios, tantos significados diferentes que vão muito além de nossos conhecimentos, muito além da nossa capacidade física e mental.
Estou olhando para ele e ele logo ali está, tão claro, tão lindo, tão azul com um sol irradiante toda vida. Ao anoitecer esse sol e esse azul marcantes darão lugar a lua e suas estrelas em um azul escuro, porém, não menos bonito.
E quando ao olharmos para o céu acabamos encontrando certos desenhos em nuvens?! Desenhos que certas vezes apenas nós conseguimos identificar e outros tantos que passam despercebidos aos nossos olhos.
Queria em algum momento do meu dia, todos os dias, ficar exatamente como estou agora: Deitada, admirando e pensando em mil coisas positivas.

Seria muito mais marcante.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Alfinete.

Não sei porque ainda teimo de me espantar com a pequenez deste mundo onde todos conhecem todos e os que ainda não se conhecem, pode acreditar... Vão se conhecer! Pessoas te interligam a outras pessoas e quem você menos espera é amigo daquele teu amigo também, é incrível.

Acho que já aconteceu com você.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Não.

Olhar a olhar e a verdade é dita, mesmo em silêncio. A inferência está transcrita, mas são tantas que chega a ser uma coisa confusa diante das circunstâncias. Aliás, que circustâncias? Que verdade?

Se isso mesmo for realidade, prefiro não crer.
"Assim que o amor entrou no meio, o meio virou amor"

Romeu e Julieta - Los Hermanos