sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Pequeno Jogo de Palavras.

Ventania que brinca de ventar o vento que leva você a inventar no tempo, que te traz novamente ao vento dos mares que, com calma, invade os lares para afastar os tornados que os Deuses mandam afim de deixar você transtornado.
Não se avexe, o vento que venta ai, venta cá! Traz de lá uma imensidão de sorrisos longos, pra falar pra ti de um amor mais brando, onde cada um têm o teu querer e mesmo sem querer, confundem-se em cada resposta de um porquê.

Vai Ter o Dia.

Vai ter o dia que eu vou acordar e eu vou ser mais eu. Eu. É, não vai ter pra ninguém, nem nada, não vai ter segundo lugar, medalha de prata, nem qualquer coisa que seja relacionada a segundo lugar, segunda opção. Existirá apenas o lugar mais alto do pódio, o primeiro lugar. E será apenas eu. Não terá altruísmo e vão me chamar de egoísta, pela primeira vez, talvez, e eu vou sorrir, vou deixar e deixar e deixar... Podem gritar. Gritem! Vou continuar sorrindo e sendo muito mais eu. Chamem de egoísmo, chamem do que quiserem chamar, vou estar muito ocupada comigo pra me ofender com os adjetivos dados, com os olhares mal encarados. Não vou estar nem aí.
Eu vou chegar com o pé na porta e vou me invadir, vou me surpreender. Ninguém vai entender o porquê de toda essa reação, mas... E daí? Só quem precisa saber ou entender alguma coisa aqui, sou eu e ninguém mais. Será apenas eu.
E sendo assim, serei a minha platéia. A maior platéia de mim mesma e vou me aplaudir de pé!
Vai ter o dia.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Ou Ninguém.

Porque há coisas nessa vida que você só conta a si mesmo. Você sofre, chora e ri, sozinho. E quase ninguém desconfia.
Ou ninguém.